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(Fonte: Conselho Federal de Farmácia)

Duas vacinas contra zika, ainda em fase de testes, foram capazes de proteger os fetos de fêmeas de camundongos grávidas infectadas pelo vírus. Resultados do experimento, que teve a participação de pesquisadores do Instituto Evandro Chagas, do Pará, foram publicados nesta quinta-feira (13) na revista especializada "Cell".

A proteção dos fetos contra o zika é um dos desafios que a ciência tem enfrentado no contexto da epidemia de microcefalia que afetou o Brasil a partir do final de 2015, daí a importância da conclusão do estudo. O vírus da zika aumenta o risco do nascimento de bebês com microcefalia e outros problemas de desenvolvimento quando as mães são infectadas durante a gestação.

A pesquisa, que também envolveu pesquisadores da Universidade de Washington, da Universidade do Texas e do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos, avaliou dois tipos diferentes de vacinas de zika experimentais: uma vacina feita a partir de RNA mensageiro modificado, desenvolvida pela empresa Moderna Therapeutics, e uma vacina de vírus vivo atenuado, desenvolvida em parceria entre o Instituto Evandro Chagas e a Universidade do Texas.

As duas candidatas a vacina foram aplicadas em dois grupos de fêmeas de camundongos. Um outro grupo recebeu um placebo em vez da vacina. Em seguida, as fêmeas cruzaram com machos e as grávidas foram infectadas com a cepa africana do vírus da zika.

Fetos de fêmeas de camundongos que receberam vacinas experimentais contra zika (embaixo) são comparados a fetos de fêmeas que não foram imunizadas (em cima). Todas as fêmeas foram expostas ao vírus (Foto: Cell/Divulgação)

Os fetos das fêmeas que receberam as vacinas experimentais não apresentaram sinais de infecção pelo vírus da zika, diferentemente do que ocorreu com os fetos das fêmeas que receberam placebo. Enquanto o vírus levou a lesões graves na placenta e mortes de fetos nas fêmeas não vacinadas, os fetos das fêmeas imunizadas não apresentaram sinais de RNA de zika, o que indica que as duas candidatas a vacina têm potencial de proteger os bebês dos danos relacionados ao vírus.

Vários grupos ao redor do mundo estão em busca de uma vacina contra o vírus da zika. Algumas candidatas já estão sendo testadas em humanos, mas nenhuma recebeu o registro até o momento.

O Brasil é um dos países que mais utilizam medicamentos no mundo e quase metade dos brasileiros (47%) têm o hábito de se automedicar pelo menos uma vez ao mês, de acordo com uma pesquisa do Conselho Federal de Farmácia. Atualmente, na pandemia do novo coronavírus, a automedicação ganhou ainda mais espaço, pois as pessoas com receio de ir a hospitais e consultórios e se infectar, acabam tomando remédios por conta própria.

Essa prática, tanto para prevenção quanto para o tratamento da Covid-19, representa um grande risco à vida do paciente e pode, inclusive, levar o paciente a óbito. “O remédio trata os sintomas e não a causa. Então pode ocorrer do paciente acabar mascarando um possível agravamento da doença ou até mesmo desencadear um quadro mais grave e quando decidir ir buscar auxílio médico já seja tarde demais”, explica o médico responsável técnico do CECC (Centro de Enfrentamento e Combate ao Coronavírus de Araucária), Regis Szeliga. 

Ainda, conforme comentou o médico, alguns remédios utilizados no tratamento da covid podem causar outros problemas de saúde, como insuficiência renal, hepática, hipoglicemia, entre outros. “Só um médico pode diagnosticar o que está ocorrendo com a saúde do paciente. Remédio deve ser usado de maneira racional e consciente”, reforça Regis.

 Araucária oferece um serviço que atende 24 horas casos suspeitos de covid-19, que é o CECC, localizado na rua Dr. Guilherme da Mota Corrêa, nº 55, Centro. Em caso de sintomas ou suspeita da doença a orientação é procurar imediatamente o Centro. Mais informações também podem ser obtidas pelo Disk Corona 0800.6425250.

 
 
 

Os candidatos do concurso CRF RR devem ficar atentos. Isso porque a seleção foi retomada e conta com um novo cronograma, com as inscrições sendo reabertas já nesta segunda-feira, 5.

Devido à pandemia de Covid-19, em março de 2020 a seleção teve seu cronograma suspenso. No último dia 2, no entanto, a banca comunicou a retomada. 

Ao todo, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de Roraima oferece 70 vagas, sendo três imediatas e 67 para a formação de um cadastro de reserva, nos cargos de:

  • assistente administrativo (duas vagas imediatas e 38 em cadastro de reserva) - R$1.435,78; e 
  • auxiliar de limpeza (uma vaga imediata e 29 na reserva) - R$1.280,60.

Ambos os cargos têm o nível médio como requisito. Os contratados irão atuar com jornada de 40 horas em Boa Vista. Além dos salários, o Conselho oferece vale-transporte e plano de cargos e salários.

As inscrições já estão abertas por meio do site do Instituto Quadrix  e devem ser realizadas até o dia 15 de julho. Para participar, é preciso pagar uma taxa de R$42, até o dia 16 deste mês.

 

 

CRONOGRAMA

Conforme o novo cronograma, o concurso CRF RR terá provas no dia 8 de agosto, no turno da tarde

Os candidatos ao cargo de auxiliar de limpeza terão que responder a 100 questões, sendo 70 de Conhecimentos Básicos (Português, Matemática Básica e Atualidades) e 30 Complementares (Legislação e Ética na Administração Pública e Legislação).

Já os candidatos ao cargo de assistente administrativo terão que responder a 120 perguntas. As questões serão distribuídas pelas seguintes áreas de conhecimento: 

  • Conhecimentos Básicos - Língua Portuguesa, Noções de Informática e Raciocínio Lógico e Matemático (40);
  • Conhecimentos Complementares - Legislação (30); e 
  • Conhecimentos Específicos de acordo com o cargo (50).

Para ser aprovado no cargo de auxiliar, será preciso obter nota igual ou superior a 22 pontos em Conhecimentos Básicos e dez pontos na parte Complementar.

Já os demais concorrentes deverão obter, no mínimo, 16 pontos em Conhecimentos Básicos, dez em Conhecimentos Complementares e 17 na parte Específica.

Após concluídas todas as etapas e a homologação, a seleção ficará válida por dois anos, podendo ser prorrogada por mais dois anos.

esse período, serão realizadas as convocações. Os aprovados serão contratados conforme o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).